sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Resenha Cinquenta tons mais escuros




Sinopse: Assustada com os segredos obscuros do belo e atormentado Christian Grey, Ana Steele põe um ponto final em seu relacionamento com o jovem empresário e concentra-se em sua nova carreira, numa editora de livros. Mas o desejo por Grey domina cada pensamento de Ana e, quando ele propõe um novo acordo, ela não consegue resistir. Em pouco tempo, Ana descobre mais sobre o angustiante passado de seu amargurado e dominador parceiro do que jamais imaginou ser possível. Enquanto Christian tenta se livrar de seus demônios interiores, Ana se vê diante da decisão mais importante da sua vida. SKOOB




Nesse segundo livro, iniciamos com o casal separado porque Ana, além de descobrir que não aguenta o que Christian quer, ainda descobre que quer mais do que ser uma submissa. O que nossa mocinha não sabe é que por ela, Christian está disposto a dar esse mais e para tê-la de volta aceitará reformular toda a sua vida sexual.

Ainda narrado em primeira pessoa, do ponto de vista da Ana, essa obra segue o mesmo estilo de narrativa da anterior, só que nessa obra ela abusa mais dos diálogos internos e das poses da “deusa interior” de Ana (que eu achei muito chato, diga-se de passagem). O fato do livro ser todo do ponto de vista dela, torna Mr. Grey ainda mais interessante e misterioso e nós vamos acompanhando com ela a revelação das 50 sombras dele.

#momentocriticaatraduçãoON
E ai entra minha critica a Intrínseca: sabem como se chama o livro em Portugal? Cinquenta Sombras mais negras; e sabem como era o primeiro título? Cinquenta sombras de Grey. E esses títulos também são usados nas versões em língua espanhola e ai entra o grande engano da tradução da intrínseca: eles destruíram um ótimo título por que seu tradutor não conseguiu pegar a sutileza dos sinônimos da língua inglesa e traduziu o trocadilho “Grey” para cinza, só que o Grey é de Christian Grey. Pelo visto, o tradutor da editora traduz o título fora do contexto do livro, e isso atrapalha porque o apelido de Christian é “50 Sombras” e não “50 Tons”. Antes de lançar, sempre é bom dar uma BOA revisada nos contextos e, quem sabe, mandar outras pessoas mais observadoras lerem. Fica a dica!

#momentocriticaatraduçãoOFF

Voltando ao livro: temos nesse uma Sra Robinson mais ativa e curiosa pela estranha figura que virou a cabeça de seu ex Submisso. Ela é tão doentia quanto ele, não pelo fato de gostar de homens mais jovens (maiores de idade, é claro — pelo que entendi, ao ler o livro, Christian foi o único menor na lista dela) pois tem MUITA mulher por ai que gosta, e não é demérito para ninguém, mas o que me fez classificá-la como doentia é o fato dela ser uma Ama como Christian, que cerca seu Sub, ou Ex-sub, de cuidados desnecessários, ao ponto dela querer se meter na relação de Ana e Christian a todo o custo e contra a vontade deles.

Também temos certa ação ao aparecer uma Ex-sub maluca.

O livro é mais longo, mais dinâmico e mais baunilha que seu anterior. Esse é o que revela o passado de Christian e nos faz entender MUITA coisa solta do livro anterior.

Ana está mais independente e até arruma um emprego em sua área. Vocês sentirão algumas mudanças em Mr. Grey e um amadurecimento em Ana.

Então creio que esse livro vai ter 200 mil leitoras, mas se você ainda não se entregou a Mr Grey, se entregue sem medo de desfrutar uma leitura leve e sensual.

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2 comentários:

  1. Parabéns pela resenha Susana! Muito em breve pretendo ler a trilogia Cinquenta Tons, apesar de estar bem receosa a respeito. Beijo!

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  2. Eu achei este livro bemmmmmmmm melhor do que o 1º !!!!!!!
    Tem muito mais romance e ação doque o anteriorrrrr
    O Sr. Grey é tudo de bom e neste livro sim ele vive um romance ... Não é mais so aquela coisa doentia do quarto vermelho.
    Ameiii este livro .

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