Nas sombras da noite em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra entre os vampiros e seus carrascos os redutores. Há uma irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça. Possuído por uma besta letal, Rhage é o membro mais perigoso da Irmandade da Adaga Negra. Dentro da Irmandade, Rhage é o vampiro de apetites mais vorazes. É o melhor lutador, o mais rápido a reagir, baseado em seus instintos, e o amante mais voraz, porque em seu interior arde uma feroz maldição lançada pela Virgem Escriba. Possuído por esse lado sombrio, Rhage teme constantemente que o dragão dentro de si seja liberado, convertendo-o num perigo letal para todos à sua volta. SKOOB
No segundo volume da “Irmandade
da Adaga Negra”, nós acompanhamos a história de Rhage, ou Hollywood, um vampiro
da irmandade lindo, forte e másculo, mas, como nada é perfeito Symphato, essa
fera que vive dentro dele só se acalma com duas coisas: lutas e sexo. Ao
receber uma vampira, Bella, trazendo um menino mudo em pré-transformação e com
grandes chances de ser um guerreiro e um interprete de língua de sinais, nosso
vampiro conhece Mary e tudo muda.
A bibliotecária humana sem sal
trabalha como voluntária em um disk suicídio para utilizar o restante de vida
que ainda lhe resta para fazer o bem. Ao receber várias estranhas chamadas
mudas, acaba conhecendo John, um garoto mudo que descobre que vampiros existem
e que ele é um em
pré-transição. Nossa mocinha, ao ajudá-lo, acaba conhecendo
Rhage.
Bem, o livro é hormonal e
divertido. O fato de Mary ter certas noções sobre si mesmas e sobre o supra-sumo
que Rhage é, tornando os diálogos iniciais muito divertidos nesse ponto, Rhage
acaba mostrando toda a sua inexperiência com relacionamentos sérios ao
simplesmente não compreender o que Mary quer lhe dizer.
beijos
Susana
Parabéns pela resenha Susana! Já li Irmandade da Adaga Negra e curti bastante. Beijos!
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